segunda-feira, 21 de outubro de 2013

COMO DAR UM BEIJO INESQUECÍVEL....


A maioria das pessoas acredita que existem certas técnicas para dar um beijo.
Dizem que se deve inclinar a cabeça, só que não conheço ninguém que 
consiga dar um beijo sem fazer isso, a não ser um selinho de amizade.
Outros dizem que se deve introduzir a língua lentamente e aos pouquinhos ir
 utilizando-a de forma mais voluptuosa.
Muitos dizem também que se deve menear ( mexer de forma diferente) a 
cabeça.
Chega-se até ao ponto de falar em higiene, como se uma pessoa fosse 
completamente idiota de beijar outra com bafo de leão na boca.
Na realidade só existe uma maneira de aprender a beijar : Beijando.
Eu nem lembro mais quantas mulheres beijei na minha vida, mas sei que em 
cada uma, o beijo que dei, foi diferente.
Também senti que as Mulheres que me beijaram, nenhuma delas
 beijava igual às outras.
Mas, basicamente, todas faziam as mesmas coisas, estas que são 
recomendadas e que, mesmo que ninguém falasse nada, aprenderíamos.
Mas entre as vezes que beijei ou fui beijado, existem certas Mulheres – bem 
poucas – que nunca esqueci os seus beijos, mesmo depois de apaixonado por 
outra e com muito tempo decorrido.
Mas o que elas tinham de especial ?
Claro que beijavam com a boca, mas não era só com ela.
Beijavam com todo o seu corpo, pode-se até dizer, com toda a sua alma.
Quando me beijavam, a primeira coisa que sentia eram as suas mãos na 
minha nuca, massageando-a.
Logo a seguir, senti que beijavam também com seus braços, pois me 
puxavam para elas.
Depois, notei que beijavam com seu corpo, pois o encostavam e esfregavam 
em mim fazendo-me sentir todo o calor dele.
Era isso que tornava seu beijo inesquecível. Era isso que as fazia diferentes.
Elas beijavam com todo o seu ser.
O resto faziam igual às outras, mas seus lábios eram mais macios e a boca 
mais molhada.
E a língua...
Que língua, que língua?.    
                                                                              
                                                                                                                                              Escrito por Paulo BodanskY.

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